O mundo virtual e as relações humanas
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O mundo virtual e as relações humanas
O mundo virtual é como uma realidade paralela ao real, dando-nos a possibilidade de atingir todo o tipo de informação a qualquer momento. A globalização virtual veio criar novos hábitos e visões aleatórias ao quotidiano onde o ser humano consegue abstrair-se até certo ponto do mundo real, entrando numa realidade virtual.
Segundo Piérre Lévi “o virtual não se opõe ao real, mas sim ao actual…”. Apesar de haver capacidade de estar em contacto constante com a sociedade, não é directamente e muitas vezes não é em tempo real.
Noutra perspectiva o virtual dá-nos a possibilidade de criar novos mundos, onde os receios de uma identificação pessoal são substituídos por nomes “fictícios”, que permitem ao indivíduo “dar asas á sua imaginação”.
Dentro destas vertentes podemos citar o aparecimento do jogo “Second Life”. Neste o entretenimento passa pelo ambiente virtual que cria para o cidadão a entrada para uma nova realidade dando oportunidade deste realizar as suas vontades mais excêntricas. O indivíduo consegue atingir um mundo que desejaria trazer para o dia-a-dia, transmitindo-lhe uma cerca satisfação pessoal.
Como exemplo característico temos o hi5, não nos mantém em contacto a tempo real, mas mantém-nos em contacto com a sociedade de uma forma muito abrangente, onde cada indivíduo passa a imagem que mais lhe transmite prazer com o objectivo de chegar cada vez mais perto de um mundo exterior ao dele.
Somos, ao certo, “cidadãos planetários” com necessidades de conhecimento do exterior muito elevado e de recriar novas realidades que interligam o cidadão a nível mundial.
Contudo mundo virtual é como “dizer de longe” o que queremos sem necessidade de contacto directo. É alcançar o mundo diariamente, proporcionando um sentimento de satisfação e é a forma de contacto com um mundo que pode ultrapassar o real.
Segundo Piérre Lévi “o virtual não se opõe ao real, mas sim ao actual…”. Apesar de haver capacidade de estar em contacto constante com a sociedade, não é directamente e muitas vezes não é em tempo real.
Noutra perspectiva o virtual dá-nos a possibilidade de criar novos mundos, onde os receios de uma identificação pessoal são substituídos por nomes “fictícios”, que permitem ao indivíduo “dar asas á sua imaginação”.
Dentro destas vertentes podemos citar o aparecimento do jogo “Second Life”. Neste o entretenimento passa pelo ambiente virtual que cria para o cidadão a entrada para uma nova realidade dando oportunidade deste realizar as suas vontades mais excêntricas. O indivíduo consegue atingir um mundo que desejaria trazer para o dia-a-dia, transmitindo-lhe uma cerca satisfação pessoal.
Como exemplo característico temos o hi5, não nos mantém em contacto a tempo real, mas mantém-nos em contacto com a sociedade de uma forma muito abrangente, onde cada indivíduo passa a imagem que mais lhe transmite prazer com o objectivo de chegar cada vez mais perto de um mundo exterior ao dele.
Somos, ao certo, “cidadãos planetários” com necessidades de conhecimento do exterior muito elevado e de recriar novas realidades que interligam o cidadão a nível mundial.
Contudo mundo virtual é como “dizer de longe” o que queremos sem necessidade de contacto directo. É alcançar o mundo diariamente, proporcionando um sentimento de satisfação e é a forma de contacto com um mundo que pode ultrapassar o real.
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